Meta tenta recrutar time de Mira Murati com ofertas bilionárias — e todos recusam

A guerra por talentos em inteligência artificial esquentou de vez. Segundo reportagem da WIRED, a Meta fez propostas agressivas para contratar funcionários da Thinking Machines Lab (TML) — startup liderada por Mira Murati, ex-CTO da OpenAI. E quando dizemos agressivas, estamos falando de ofertas que ultrapassam US$ 1 bilhão. 🤖 Como foi a investida da Meta? Mark Zuckerberg está pessoalmente enviando mensagens via WhatsApp para os profissionais, seguido por entrevistas diretas com ele e outros executivos. As ofertas incluem: Pacotes de US$ 200 a 500 milhões por quatro anos Garantias de US$ 50 a 100 milhões só no primeiro ano E uma oferta surreal de mais de US$ 1 bilhão para um único talento 🧩 Qual é o plano da Meta? Segundo a WIRED, a estratégia de Andrew Bosworth (CTO da Meta) é clara: Tornar a IA uma commodity com modelos open source, desestabilizando concorrentes como a OpenAI e democratizando o acesso a superinteligência artificial. 🚫 Mas ninguém topou Mesmo com cifras que fariam qualquer um pensar duas vezes, nenhum funcionário da TML aceitou. A recusa coletiva sugere: Confiança na visão e no primeiro produto da TML E uma certa desconfiança do mercado em relação à estratégia da Meta Superintelligence (MSL) 🧠 Por que isso é importante? A disputa por talentos em IA está chegando a um novo nível — com ofertas bilionárias, mensagens diretas de Zuckerberg, e uma corrida para dominar a próxima geração da superinteligência artificial. Mas, ao que tudo indica, nem todo dinheiro do mundo compra propósito ou visão clara. A indústria está de olho — e o jogo da IA de próxima geração está apenas começando.